Projeto de Cláudio Alviço prevê a implantação do uso de energia solar em logradouros públicos do município

13/11/2019 - Por: ASCOM - Visitas: 5245

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O projeto de lei, de autoria do vereador Cláudio Alviço (Patriota), que dispõe sobre a implantação do uso de energia solar em “bens imóveis, logradouros públicos e sinalização semafórica do município”, foi lido e apresentado na Sessão Legislativa dessa quarta-feira (13). 

Conforme justificativa do projeto, o sistema solar fotovoltaico utiliza uma energia renovável para geração de eletricidade. A sua fonte de geração de eletricidade é a energia solar, que é infinita e inesgotável. 

“É uma excelente opção para nossa região, já que temos alta incidência solar, alta vida útil do sistema, geralmente superior a 20 anos”, disse.

Para o parlamentar, é uma solução economicamente viável, cujo valor dos painéis solares vem diminuindo progressivamente. Seus componentes têm se modernizado, tornando-se mais potentes e robustos para uso.  Apresentam alta durabilidade e segurança para quem quer investir, além de muito fácil de instalar. “Não é um sistema barulhento ou incômodo, exige pouca manutenção ao longo dos anos”, acrescenta.

A utilização da energia solar fotovoltaica, segundo ele, é totalmente benéfica ao meio ambiente, não o agredindo de qualquer modo. Além disso, evita  a emissão de gases poluentes para a atmosfera e  produz energia limpa.

“Pode ser implantado em locais distantes através de sistemas isolados e autônomos, sem conexão com a rede convencional de abastecimento – os Sistemas Off-grid”, revela.

Segurança em sistemas que não podem sofrer interrupção de energia, completa o parlamentar,  garante a ininterrupção do fornecimento de energia devido ao uso de baterias que armazenam parte do que foi capturado. Ele cita, por exemplo,  Hospital Regional Estácio Muniz e  Hospital Funrural.

"Reduz o custo e uso de combustíveis fosseis na utilização de geradores - Hospital Regional e Funrural. E claro, lembrar  da economia, que seria gerada aos cofres públicos ao longo dos anos com a instalação desses equipamentos - algo que pode variar entre 50% e 95%   na conta de energia”, finaliza.

O projeto segue para análise nas Comissões Permanentes da Casa de Leis  a fim de avaliar a legalidade da matéria antes de seguir ao plenário para ser discutida e votada pelos pares.