A revisão no prazo de conclusão do processo da 1ª habilitação no interior do Estado e municípios que não dispõem de bancas permanentes foi sugerida pela vereadora Lenilda Damasceno (PDT) ao Governo do Estado.
Ela disse que, de acordo com o Código Nacional de Trânsito, o candidato reprovado tem a chance de realizar novo exame após 15 dias.
Conforme esclareceu, no interior do Estado, os exames práticos para obter a permissão para dirigir ocorrem uma vez por mês, o que penaliza e diminui as chances dos candidatos.
“Em alguns casos os exames chegam ao intervalo de 45 dias entre um e outro. Em novembro de 2017 não houve exame prático por esses motivos apontados”, recordou.
Outra medida defendida pela parlamentar ao governo refere-se à adoção de estudos visando firmar convênio entre o Detran-MS e a Prefeitura com a finalidade de se efetuar a sinalização viária do município.
Segundo ela, os recursos arrecadados com multas devem, obrigatoriamente, serem investidos em segurança e sinalização das vias públicas e educação para o trânsito, juntamente com a execução do compromisso firmado pelo Governo do Estado e os municípios.
“O governador Reinaldo Azambuja tem como meta um governo aberto ao diálogo, no qual a prioridade são as pessoas”, lembrou, ao afirmar que esses recursos investidos na sinalização auxiliam as cidades a organizarem o fluxo de pedestres, ciclistas e motoristas.