O vereador Mauro do Atlântico (PT), por meio da Indicação de nº 278/2014, pediu ao Superintendente da Funasa/MS (Fundação Nacional da Saúde), Hilário da Silva, com cópia ao coordenador do órgão, em Aquidauana, Donisetti Patrício da Silva, que se busque soluções a fim de serem sanados os vazamentos da caixa d’água, localizada na Comunidade do Cruzeiro, Aldeia Indígena do Limão Verde, neste município.
De acordo com a justificativa do parlamentar, aquela comunidade vem sofrendo com esse problema há muito tempo e a grande quantidade de água desperdiçada, em decorrência dos vazamentos, têm dificultado a chegada do líquido nas residências.
Portanto, acrescentou o vereador, a situação tem provocado transtornos de várias ordens aos moradores, sendo necessário se tomar as providencias com a finalidade de evitar o desperdício da água naquela comunidade indígena.
Outro pedido feito por meio da Indicação de nº 283/2014, porém, encaminhada ao gerente municipal de Obras e Serviços Urbanos, Mário Raváglia de Oliveira, com cópia ao gerente municipal de Governo, vereador licenciado Moacir Pereira de Melo, refere-se à realização de um mutirão (força-tarefa) na Vila Princesa do Sul e Quarenta a fim de se desobstruir o canal de captação de água pluvial na passarela entre a Rua B e Avenida do Contorno.
Além disso, Mauro do Atlântico solicitou que sejam feitos reparos nas lajes que cobrem a canalização, assim como a desobstrução do Córrego Guanandy, localizado na Rua Giovani Toscando de Brito, e que se instale um poste com luminária na Rua dos Fundadores ao lado do campo de futebol da vila.
Conforme explicou o vereador, tanto o canal sob a passarela, como o Córrego Guanandy, há muito tempo acumula lixo, detritos e uma grande quantidade de areia no seu leito, ocasionados por fortes enxurradas, assim como provoca o alagamento das residências em virtude das chuvas.
Essa situação, segundo ele, causa enormes transtornos e prejuízos aos moradores. Paralelamente ao pedido de manutenção do córrego e do canal pluvial, o parlamentar espera que o setor competente determine a instalação da luminária naquela via pública em vista da escuridão, o que se torna de extrema necessidade para a segurança dos usuários.